O paradesporto brasileiro é uma das referências mundiais. O sucesso esportivo pode ser medido pelas conquistas paralímpicas. Em Sydney 2000, foram 22 medalhas. Sendo essas, 6 de ouro. Desde então, o crescimento é acelerado. Na última paralimpíadas no Rio, em 2016, 72 medalhas, conquistando o oitavo lugar da competição. Mas foi no Parapan de 2019 que nossos atletas arrasaram. Sendo assim, liderando o quadro de medalhas, Brasil cravou um recorde. Surpreendentemente, foram 308 medalhas, sendo 124 de ouro.

A atividade esportiva pode significar melhores condições de vida e maior inserção social. Inicialmente, o paradesporto brasileiro surgiu em 1958. Entretanto, a sua prática é limitada. Seja por falta de informação ou condições específicas para os portadores de deficiência. Por isso precisamos de pessoas que fomentem a prática do paradesporto brasileiro. Sendo assim, para falar dessas dificuldades e das possíveis soluções, a Bigmidia mais uma vez convida uma referência no assunto.

O cenário paradesportivo com Fátima Fernandes

Fátima Fernandes graduada em Educação Física e Fisioterapia. Especializou-se em Anatomocinesiologia do Aparelho do Movimento. É mestra em Educação e Saúde. Similarmente é doutoranda em Tecnologia em Saúde  pela PUC-PR. Atuou como Gerente de Classificação na Paralimpíadas Rio 2016. Atualmente ocupa o cargo de chefia de classificação da International Canoe Federation. Além de  gerenciar do Instituto Panamericano de Canoagem (IPCa). Sendo assim, Fátima é uma gestora esportiva referência na canoagem mundial.

Enfim, que currículo de peso, correto? É com muito prazer que te convidamos a participar deste webinar gratuito. Venha entender a realidade do paradesporto brasileiro e suas implicações. Dessa forma, faça o seu registro no evento e garanta a sua vaga. A Bigmidia disponibiliza o vídeo gravado após o evento ao vivo, sendo acessado nessa página. Confira também o nosso último Webinar falando sobre projetos esportivos, com Juliana Moura. Será um prazer tê-los conosco!